A música  Itaocara Princesinha do Paraíba foi escrita e interpretada por Klebinho

No vídeo uma das mais belas canções falando sobre

Itaocara. Quem é apaixonado por este torrão de terra, no Estado do RJ, se emociona com a poesia e a interpretação do cantor Wilsom Kleber Batista (Klebinho).

Não podemos deixar de ressaltar que as imagens foram feitas pelo saudoso Sr. Davi, da TVT.

Clique no PLAY e curta o som e as imagens da nossa Princesinha do Paraíba.

Vídeos postador por Ronald Thompsom


Veja a Letra da Música, logo abaixo:

Princesinha do paraíba

Quem deixa Itaocara sempre volta, quem visita, fica ou vai voltar
Terra que acolhe a quem não escolhe, gente hospitaleira igual não há

Princesinha do paraíba, ita pedra, ocara nosso lar
Ao recordar o passado, quantas saudades nos dá

Das praças, piscina a fonte, no horizonte o sol de verão
O dia termina a lua ilumina, o passeio no caramanchão
A ponte, o rio paraíba, das águas de outrora dos banhos de então
As ilhas, serra da bolivia, recanto da saudade , pinguelão

Mesmo  distante não esqueço, o endereço me faz recordar
O  itacine, o cine avenida, cinemascope  já vai começar
Itaocara, meu berço, meu sono profundo
Meu mundo, minha inspiração
Terra que acolhe,  a quem não escolhe, me vem a saudade então .


Um pouco sobre Itaocara

…E a Aldeia da Pedra se fez Curato da Aldeia da Pedra.
Lá pelos idos de 1812 a vida na Aldeia da Pedra corria mansamente, apesar do progresso que se ensaiava, Os índios já iam ficando raros e espalhados pelo território da Aldeia. Na atual localidade de Água Preta, nas margens do valão do mesmo nome, ficavam os coroados, ali aldeados por Frei Tomás, em terras demarcadas pela Coroa. Os puris, que eram nômades e indomáveis, acompanhavam os animais que caçavam, indo da atual localidade de Monte Puri, no 4° Distrito, até o Ribeirão das Areias, em Laranjais, mas habitavam também na região norte, nas margens do Rio Pomba (onde hoje estão Funil e Aperibé, ambos na época, territórios da Aldeia) em número de 500 a 600, vivendo no meio das matas. Ainda existiam os coropós e os botocudos. Em 1814 morreu, aos 60 anos de idade, José de Leonissa e Silva, primeiro Capitão-do-Mato da Aldeia, que era casado com a índia Rosa…

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