“Moleque Amaro”, de Gamaliel Borges Pinheiro, é um romance precioso sobre a gente e os costumes do norte fluminense, principalmente de Itaocara, berço do autor da obra.
Em linguagem simples de romancista nato, as personagens, os locais, as paisagens se desenrolam, com todo o seu colorido, levando-nos a vi. ver todas aquelas peripécias colhidas pelo escritor ao longo de sua vida, desde os serões de família, sob a luz do lampião, onde cofueu a tradição oral, até suas buscas em cartórios e em jornais da época.
Valeu-se de informações do tio Joaquim José Borges Pinheiro (Colibri), do primo Benjamin Borges Pinheiro, de José Faria e Manoel Silva. Eles sabiam um mundão de coisas para serem narradas por um escritor da terra como Gamaliel Borges Pinheiro.
Manoel José Timóteo Fifuo (fifuo de Manoel Agapto) ajudou-o muito a esclarecer fatos controvertidos e já quase no esquecimento; mas as confidências do Capo Álvaro do Couto Pinheiro foram decisivas. De boca em boca, todos os antigos moradores de Itaocara foram ouvidos. Todos tiveram oportunidade de contar suas histórias sobre as personagens deste livro.
Gamaliel Borges Pinheiro não se limitou, entretanto, a ouvir apenas os depoimentos ou a buscáIos, nos cartórios, em minuciosas pesquisas. Compulsou também os jornais. Gamaliel, Itaocarense de nascimento e por convicção no amor à terra natal, surge-nos publicando “MOLEQUE AMARO, LEVADO AO DIABO”.
Itaocara, terra de muitos contrastes e confrontos de afirmações, tem sua história sócio-cultural forte, às vezes atingida de sangue, em que lenda e realidade se confundem na marca dos personagens e dos eventos.
Gamaliel Borges Pinheiro, conhecido literato de outros gêneros, supera a obra anterior e presta, agora, inestimável serviço à comunidade, com a narrativa fiel dos fatos e das razões determinantes dos que viveram agitado período de nossa história.
Que a crítica e a opinião pública reconheçam os méritos da obra do autor, desejam o Prefeito e a comunidade.
E que o exemplo pioneiro de Gamaliel, se repita em novos estudos de nossa sociedade e se transforme em geratriz de estímulo a outros conterrâneos. Não Ihes faltará nosso apoio.
José Romar Lessa ex Prefeito de Itaocara
Valeu-se de informações do tio Joaquim José Borges Pinheiro (Colibri), do primo Benjamin Borges Pinheiro, de José Faria e Manoel Silva. Eles sabiam um mundão de coisas para serem narradas por um escritor da terra como Gamaliel Borges Pinheiro.
Manoel José Timóteo Fifuo (fifuo de Manoel Agapto) ajudou-o muito a esclarecer fatos controvertidos e já quase no esquecimento; mas as confidências do Capo Álvaro do Couto Pinheiro foram decisivas. De boca em boca, todos os antigos moradores de Itaocara foram ouvidos. Todos tiveram oportunidade de contar suas histórias sobre as personagens deste livro.
Gamaliel Borges Pinheiro não se limitou, entretanto, a ouvir apenas os depoimentos ou a buscáIos, nos cartórios, em minuciosas pesquisas. Compulsou também os jornais. Gamaliel, Itaocarense de nascimento e por convicção no amor à terra natal, surge-nos publicando “MOLEQUE AMARO, LEVADO AO DIABO”.
Itaocara, terra de muitos contrastes e confrontos de afirmações, tem sua história sócio-cultural forte, às vezes atingida de sangue, em que lenda e realidade se confundem na marca dos personagens e dos eventos.
Gamaliel Borges Pinheiro, conhecido literato de outros gêneros, supera a obra anterior e presta, agora, inestimável serviço à comunidade, com a narrativa fiel dos fatos e das razões determinantes dos que viveram agitado período de nossa história.
Que a crítica e a opinião pública reconheçam os méritos da obra do autor, desejam o Prefeito e a comunidade.
E que o exemplo pioneiro de Gamaliel, se repita em novos estudos de nossa sociedade e se transforme em geratriz de estímulo a outros conterrâneos. Não Ihes faltará nosso apoio.
José Romar Lessa ex Prefeito de Itaocara
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